Esta semana falarei sobre um tema muito curioso e interessante, do qual vários leitores vem me pedindo desde o início deste Blog: o Leme Holandês.
Diz a lenda que em uma prisão de segurança máxima na Holanda, os detentos não tinham direito da visita intima. Diferente do Brasil, segundo as normas, qualquer ladrão ou outro contraventor deveria ter uma pena dura para não cometer o crime novamente. Dessa forma, muitos destes se satisfaziam com a pratica da masturbação. Porém, com o tempo esse método passou a não satisfazer plenamente os detentos, e ainda era proibido o sexo entre eles. Foi quando um destes detentos teve uma brilhante ideia, que revolucionaria a masturbação no mundo todo.
É um método muito prazeroso que consiste em cada um dos participantes segurar a sua própria genitália e o parceiro agarra no braço do outro fazendo o movimento de vai e vem. Do mesmo modo, o outro parceiro repete o movimento, mostrando uma certa cumplicidade. Vale ressaltar que este método só pode ser praticado por indivíduos do sexo masculino.
Foi assim que surgiu o termo Leme Holandês. Leme, pois o movimento empregado é semelhante ao que se faz ao segurar em um leme de uma embarcação e Holandês, porque surgiu na Holanda.
Já foi me perguntado certa vez se esta prática pode ser considerada como homossexualismo. Posso responder que depende muito do ponto de vista, pois se entendermos que homossexualismo é o ato pelo qual duas pessoas do mesmo sexo praticam uma relação sexual, ou mesmo possui um sentimento de amor ou atração, podemos entender que não necessariamente, lembrando que o leme holandês está ligado ao que é chamado de masturbação coletiva. Assim sendo, os envolvidos podem ou não ser homossexuais. Quando pratico este ato com meus amigos, na maioria das vezes não possui atração ou sentimento, portanto é um ato isento de homossexualidade.
Costumo dividir esse termo em pratica e conduta homossexual. A distinção entre conduta e pratica está ligada à freqüência dessa conduta, ou seja, existem casos em que a pessoa pode se encontrar em uma situação onde lhe é privado o uso de uma pessoa do sexo oposto para realizar seus desejo mais ardentes. Neste caso, esta pessoa pode naturalmente satisfazer seus desejos carnais com uma pessoa do mesmo sexo. Outro fato pode ser pela curiosidade, muito comum na infância ou na adolescência, quando um menino ou uma menina passa a conhecer o sexo, no entanto, isto não significa que vão ser homossexuais na vida adulta. Afinal de contas, quem é que nunca fez um troca-troca quando criança? Porém, quem faz a pratica dessa conduta, podemos afirmar que tem uma possível tendência para ser homossexual.
Com a evolução social, o leme holandês passou a ser usado de forma diferente do que foi concebido, ou seja, hoje em dia essa conduta está mais para uma masturbação coletiva, a saber, cada homem pega a genitália do outro, movimentando até ambos chegarem ao orgasmo. Vale lembrar que essa prática não é incomum entre homossexuais e afins, e para quem é heterossexual é algo considerado abominável.
Para não se ter problemas, vou dar algumas dicas para quem não gosta do leme holandês.
Caso você esteja sozinho em um banheiro público, evite usar os mictórios. Prefira as baias reservadas pois, com isso você garante que ninguém ira praticar com você o leme holandês.
Se for a algum cinema assistir um bom filme pornográfico, tenha o mesmo cuidado. Aliás, até redobrado, pois dentro do cinema poderá estar ao seu lado um praticante desse ato e, provavelmente, vai querer praticar com você também. Falo isto pois já passei por situações inusitadas deste tipo, tanto no cinema como em banheiro público.
Estava eu distraidamente fazendo minhas necessidades num banheiro público na Praça da República. Olhava para cima em uma situação aparentemente normal e, nem se quer me dei conta que ao meu lado havia outro cidadão a fazer também suas necessidades. Por um instante, tomei um tremendo susto, quando este homem que estava ao meu lado esticou seu braço e quis massagear minha piroca. Quando percebi, fiquei meio confuso não sabia se xingava ou partia para a agressão física com ele, mas gritei e ele que saiu correndo do banheiro.
Outro caso ocorreu em um cinema pornô na avenida São João. Estava assistindo um filme, muito empolgado por sinal, quando de repente um cidadão sentou-se ao meu lado, sendo que havia inúmeros assentos vazios. Achei um tanto estranho, mas continuei a apreciar meu filme. Alguns minutos se passaram e este rapaz começou a puxar assunto comigo. Respondia apenas o que ele perguntava, pois ainda estava muito focado no filme. Creio eu que este ficou cansado de conversa furada e, subitamente se ofereceu para massagear minha rola, e de quebra ainda queria me fazer uma chupeta. Deste momento em diante, não fui mais diplomata e disse ao cidadão que isso não era minha a praia. Me levantei e procurei outro assento. Vejam só como sou um azarão: numa ocasião desta, poderia muito bem ser uma garota. Mas as chances de uma garota se sentar sozinha ao meu lado e querer me chupar é uma em um trilhão, ou sejam, é quase impossível.
Portanto senhores como eu costumo dizer, você pode ser o que for, seja homo, bi, ou até mesmo heterossexual, temos que respeitar as pessoas como seres humanos, sem discriminação, pois é crime e uma questão de bom senso. E sempre lembrando, como safado que sou, o importante é não sair da putaria.


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