E um termo usado do idioma inglês que é comumente empregado
a uma conduta sexual em que os casais trocam de parceiros de forma voluntária
alguns a define com adultério consensual.
A quem defenda que nesse tipo de relacionamento não deve ser
considerado um adultério, pois, para este deve sempre prefigurar a traição e
nesse caso não há, pois, os envolvidos consentem com a troca de parceiros.
Nos Estados Unidos, essa pratica é muito comum, pois,
existem varias casas que permite e facilita essa modalidade sexual.
As pessoas que praticam o Swing são denominados de swingers,
o interessante que lá na terra do Tio Sam, ninguém vai te discriminar por você
gostar de Swing.
Existem duas modalidades de Swing, a saber, o full swap e o
soft swap.
No ful swap é quando ocorre a troca de casais de forma
plena, ou seja, tanto as mulheres trocam de parceiros como os homens também
troca é o Swing de fato, por exemplo, imaginamos dois casais, um fica com a
mulher do outro e vice e versa.
Já no soft, normalmente é praticado por principiantes, isso
porque somente um dos parceiros participa o outro fica assistindo, normalmente
o parceiro, permite que sua consorte faça sexo com uma outra mulher ou outro
casal, ou o contrario pode ser verdadeiro, mas nessa modalidade o mais comum é
o parceiro permitir que sua mulher transe com outra mulher podendo ou não
participar da relação sexual.
Aqui no Brasil também existe casas de Swing, porem, são mais
discretas, não é muito divulgado mas elas existem e é freqüentado por qualquer
um que goste desse tipo de fetiche, porem, alem das casas especializadas
existem grupos que organizam encontros de swingers em sítios para que alem do
churrasco corra solto a troca de casais.
Existem também alguns Sites especializados para facilitar o
encontro de pessoas que gosta desse tipo de modalidade sexual.
Vislumbrando um nicho de mercado, a industria pornográfica
também criou o gênero de Swing o qual mostra como funciona na pratica o Full
Swap, eu mesmo já assisti alguns e é muito bom.
Eu já tive a oportunidade de ir a uma dessas casas de Swing
,pois, tinha uma amiga que tinha vontade de conhecer o funcionamento de uma
delas assim sendo fui em uma que fica no bairro de Moema, e posso dizer que é
muito interessante, assim que eu cheguei, vi um casal em um sofá fazendo sexo,
o marido da moça perguntou para mim se eu queria que a esposa dele chupasse
minha rola, na hora falei demoro, não é que ela fez o serviço, nesse dia fiz
primeiro o reconhecimento do lugar, entrei na maioria dos compartimentos da
casa e percebi que quem está acompanhado pode entrar em todos os
compartimentos, mas quem está só, alem de pagar mais caro para entrar, não é
todos os lugares da casa que se pode entrar.
Entrei numa sala que existia alguns buracos que se podia
colocar a rola e do outro lado existiam casais fazendo sexo e as esposas faziam
uma chupeta enquanto estavam em pleno ato sexual.
Passei por uma sala que existia ali alguns sofás os quais
eram usados por casais que faziam sexo sem cerimônia e me chamaram para eu e
minha amiga participar da sacanagem, não tive duvida peguei uma loira de olhos
azuis que o que me dava tesão era vela chupando minha rola olhando para mim com
aqueles olhos azuis regalado e minha amiga aproveitou par chupar o dar a
chavasca para o marido da loira que eu estava comendo.
Também tinha alguns quartos para aqueles casais mais
comportados, ou seja, eles não participavam da orgia, eles ficavam no bar
paquerando para depois subirem e fazerem a troca e cada um ia para seu quarto
com a esposa do outro isso é um bom exemplo de full swap.
Alguns saem da festa e continua a sacanagem na casa de um
dos casais, e muitas vezes fazem amizades, e passam a curtir em qualquer lugar.
Trabalhei em uma empresa que tinha algumas pessoas que
curtiam o Swing e não tinham vergonha de assumir, pois, eram pessoas bastante
resolvidas, não deviam nada a ninguém.
Também conheci uma colega de trabalho que não curtia esse
tipo de modalidade, porem, ela gostava tanto do marido que se sujeitava a fazer
isso e o acompanhava nas festas e casas e a qualquer lugar que o marido fosse e
mais se sujeita a fazer tudo que ele pedisse.
Note que esse pessoal que gosta de Swing, ou seja, são os
denominados swingers, são de uma personalidade swingers, pois, como entender um
homem ter prazer em dar a sua esposa para outro fazer sexo com ela e vice
versa.
Eu tenho uma teoria, o que os distingue de pessoas
conservadoras são os valores, ou seja, para os conservadores, o que impera no
relacionamento é a posse, ou seja, o marido é dono de sua esposa e vice-versa,
isso faz parte de nossa cultura, quando casamos, exigimos exclusividade e
fidelidade em todos os sentidos, pois, o próprio Código Civil endossa isso.
Já os swingers não pensão e nem age como os conservadores,
eles separam o amor do sexo, eles entendem que se pode ter sexo com outras
pessoas obtendo prazer e ao mesmo tempo ter a pessoa amada, já no que tange a
sexo, ninguém é de ninguém o importante é o prazer.
Em meus estudos sobre esse comportamento observei que a
maioria das pessoas que pratica Swing no Brasil são pessoas solteiras ou
casadas que não levam a pessoa de seu relacionamento como a esposa, noiva ou
namorada e sim alguém de fora podendo ser uma colega e ou garota de programa.
Nos Estados Unidos, os swingers levam a pessoa de seu relacionamento como a
esposa, noiva ou namorada. Eu assisti varias vezes um programa num canal a cabo
que era exibido toda sexta feira após a meia noite que mostrava como era a vida
dos swingers na Califórnia nos Estados Unidos e a maioria dos casais eram
pessoas divorciadas e ou que tiveram uma desilusão amorosa, como traição do
parceiro, com isso, eu noto que ao entrarem num novo relacionamento a questão
de posse passa ser irrelevante, talvez com medo de uma nova desilusão amorosa.
Portanto, seja como
for, cada um faz aquilo que é melhor para sua vida, pois, temos e livre
arbítrio e como eu sempre digo o importante é não sair da putaria.


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